Sangue de Boi
(Pyrocephalus rubinus)
Azulinho
(Cyanoloxia glaucocaerulea)
Martim-Pescador
Chloroceryle americana
Trinca-ferro
(Saltator similis)
Sabiá do Banhado
(Embernagra platensis)
Cardeal
(Paroaria coronata)
Caracará
(Caracara plancus)
Marreca de Coleira
(Callonetta leucophrys)
Falcão de coleira
(Falco femoralis)
Bacurau tesoura
(Hydropsalis torquata)
Marreca Cricri
(Anas versicolor)
Carão
(Aramus guarauna)
Crispim
(Tapera naevia)
Arapaçu platino
(Drymornis bridgesii)
 
 
São mais de 185 espécies de aves já catalogadas no Parque Estadual do Espinilho. Treze delas estão ameaçadas de extinção. No local elas ficam protegidas. Elas emprestam o canto e a beleza para completar o espetáculo de preservação no parque.

 

A 1ª Cavalgada Ecológica pela savana gaúcha


* Uma área com grande apelo turístico

 


 

Domingo, dia 20 de novembro 2016 - Um grupo de cavaleiros do município de Barra do Quaraí realizou a Primeira Cavalgada Ecológica pelo Parque Estadual do Espinilho percorrendo aproximadamente 4 km de trilhas pelo interior da reserva, conhecendo as belezas de sua flora e fauna explicadas por militantes da ONG Atelier Saladero.

 

"A impressão é de que estamos cavalgando pela savana africana. Só faltam os leões e as girafas", comentou um jovem participante.

 

 

"O objetivo é que cada vez mais as pessoas possam conhecer esse Parque que é único em todo o Brasil e um tesouro em nossa região. É preciso conhecer suas riquezas, entender o seu significado e viver o Parque. Somente preservamos aquilo que conhecemos", afirmou Vanuza Almeida, Vice-Presidente da ONG Atelier Saladero, uma das entidades que organizou a cavalgada juntamente com a gestão do Parque Estadual do Espinilho, Prefeitura Municipal da Barra do Quaraí, Sindicato dos Trabalhadores Rurais e 4ª Região Tradicionalista.

 



 


Pedalando pelo Parque do Espinilho



 

15 de Outubro de 2016 - Organizado pela ONG Atelier Saladero e Prefeitura Municipal, contando com o apoio das escolas Nilza Corrêa Pereira e 22 de Outubro, foi feito um pedalando pelo Parque Estadual do Espinilho com o objetivo de fazer conhecer esse tesouro ambiental existente no município de Barra do Quaraí e único em todo o Brasil.

 

Os alunos puderam sentir e experimentar a sensação de andar por uma “savana africana”. Receberam orientações e informações sobre o Parque em uma verdadeira aula-passeio conversando com os professores, com militantes da ONG.

 


 

Os alunos souberam que existe um projeto idealizado pelas ONGs da Tríplice Fronteira de formalizar a criação de um Corredor Ecológico Trinacional nessa região, uma faixa de vegetação que liga fragmentos florestais e unidades de conservação dos três países (Brasil, Uruguai e Argentina).


O principal objetivo desse corredor é possibilitar a integração e a consciência ecológica para a preservação, uma vez que “Meio Ambiente não tem fronteiras”.

 

* Quem pedalou pode ver...

 


A BR 472 corta o Parque Estadual do Espinilho em duas partes. Os animais cruzam frequentemente o asfalto... e são atropelados cruelmente por veículos em alta velocidade.


Foi uma triste lição que os alunos aprenderam: a grande quantidade de animais abatidos pela rodovia. Um dos alunos ponderou: “O Parque é o lugar onde tem mais mata preservada e não existem nenhuma placa informando sobre a presença e travessia dos animais. Isso dá a impressão de uma reserva abandonada...”


O tema levou a diversos debates. Não há uma roçada ampla entre as margens da rodovia e a mata, o que dificulta ao motorista perceber que algum animal irá fazer a travessia.


Pelo fato do mato estar, praticamente, em cima da rodovia, desorienta o próprio animal quanto à aproximação dos veículos... Isso contribui para o atropelamento. Quando o animal sai do mato já está em perigo. Uma margem grande, larga entra a estrada e o mato seria uma solução.




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